O buraco do palhaço...é mais embaixo
Um dia desses, ele, o artista em sua fome engraçada, retomou o fio da vertigem para que pudesse, a concretude fugidia de sua existência, ser ouvida. Tantas coisas parecem querer dizer e este silêncio que povoa... Os espetáculos continuam e uivam aqueles tais seres de purpurina. Chegam e percorrem sonhos, pensamentos e experimentações. Dissolvem-se em noites sob a lona de telhas, de pano, de estrelas, ou o que for... desmanchados de si são artistas e público no ato que não se repete com a estranha troca de “exatamente o quê?”....
por MANOELA MARIA VALERIO e TIAGO CASSOLI
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